Rodolfo Mota passa diretrizes de gestão para servidores da Fazenda
O prefeito Rodolfo Mota reuniu servidores da Secretaria da Fazenda, na manhã desta quinta-feira (02/01), para dar as boas-vindas, fazer a acolhida e repassar diretrizes de governo. Participaram do encontro servidores dos setores de tributação, cadastro econômico, dívida ativa, contabilidade, tesouraria e protocolo.
O prefeito passou tranqüilidade para os funcionários, afirmando que essas reuniões serão realizadas também com outros setores. Rodolfo Mota disse que buscará dotar as equipes com equipamentos adequados e observou que algumas mudanças de procedimentos serão paulatinamente para dar agilidade à máquina administrativa.
Além do prefeito, participaram da conversa com os servidores o vice-prefeito, Marcos da Vila Reis, que estava acompanhado do subsecretário de comunicação, Ely Macedo e o chefe de gabinete, Maykon Willian Silva Tavares. Também estiveram presentes os secretários de Gestão Pública, Robson de Souza Cruz, de Assuntos Estratégicos, Emerson Toledo, e de Obras, Mateus Franciscon Fernandes.
Na oportunidade, também foi apresentado o futuro secretário de Fazenda, Rogério Ribeiro, e o superintendente, Luís Fukumoto. O prefeito observou que, nos primeiros dias, a secretaria continuará sendo conduzida pela servidora de carreira, Sueli Pereira. “Até o professor Rogério Ribeiro assumir, pois ele é professor do Estado e está aguardando ainda uma questão burocrática para conseguir a sua liberação”, explica Rodolfo Mota.
O prefeito disse que já visitou vários departamentos e que sentiu falta de sinergia entre os setores. “As pessoas interagem pouco, não existe simbiose. É preciso haver uma relação mais próxima, especialmente entre setores afins para que haja resultado e o trabalho seja produtivo”, pontua Rodolfo Mota, acrescentando que os servidores no desempenho da função podem ser “agentes de transformação da vida das pessoas.”
O prefeito disse também que buscará melhorar a estrutura, em termos de veículos e equipamentos, para dar boas condições de trabalho aos servidores. “Talvez falte um computador melhor, um veículo mais adequado ou um estagiário para auxiliar”, exemplifica Rodolfo Mota