A manicure Maria Aparecida Ferreira dos Santos, moradora de Curitiba (PR), levou um grande susto durante uma consulta de rotina em uma Unidade Básica de Saúde (UBS) ao descobrir que estava oficialmente declarada como morta.
Detalhes da Confusão
- Certidão de Óbito: O documento indicava que a morte teria ocorrido em Paranavaí, no Noroeste do Paraná, em 26 de junho de 2025.
- Dados Pessoais: A certidão trazia os dados pessoais corretos de Maria Aparecida, incluindo nome dos pais e CPF.
- Impacto: A situação gerou transtornos, como o envio de uma mensagem pelo banco aos familiares, lamentando o falecimento e comunicando o encerramento da conta.
A manicure ressaltou a gravidade do caso, dizendo: “É uma situação ridícula. Você conta para as pessoas e elas não acreditam. Está na polícia, tem atestado de óbito, alguém foi enterrado.”
Investigação e Próximos Passos
- Linha de Investigação: A Polícia Civil está investigando o caso. O delegado Diego Antunes informou que a principal suspeita é que outra pessoa com o mesmo nome tenha falecido na Santa Casa de Paranavaí na mesma data, e os dados da manicure viva foram erroneamente cadastrados em algum momento da tramitação do registro de óbito.
- Ações Legais: A manicure buscou auxílio do Núcleo de Prática Jurídica, que está preparando a ação judicial competente para reverter a situação ainda neste mês.
- Receita Federal: O órgão confirmou que existe uma norma que permite a alteração da situação cadastral de “titular falecido” para “regular” em casos de erro na informação do óbito.
- Santa Casa de Paranavaí: A instituição confirmou o óbito de uma pessoa com o nome e documentação da manicure, se disse surpresa e prometeu tomar providências junto aos órgãos competentes.




