A dor e a revolta marcam o depoimento de Valdineia Vieira, avó paterna do pequeno Heitor, de apenas dois anos, que morreu por espancamento em Curitiba no fim do mês passado. O caso levou à prisão preventiva da mãe e do padrasto da criança.
💔 O Desabafo da Avó
Em entrevista, Valdineia afirmou que notou marcas de agressão no corpo do neto dias antes da tragédia.
- Observação: “Eu vi uma mancha roxa no rosto, nos braços.”
- Tentativa de Disfarce: Ao questionar a mãe, esta alegou que o menino “corria muito e caía,” uma explicação que a avó agora vê como uma tentativa de esconder os sinais de violência.
- Convicção: “Meu neto morreu espancado por eles,” desabafou Valdineia, afirmando que ficou em choque e que não tinha conhecimento das agressões que ocorriam.
🔎 A Confirmação da Violência
- Laudo: O laudo da morte confirmou a suspeita da avó e as investigações, apontando que a criança morreu por politraumatismo por ação contundente, evidência compatível com espancamento.
- Versão Desmentida: A versão inicial do padrasto, de que a criança teria caído de uma cama de 58 centímetros, foi desmentida pelo laudo.
- Prisão da Mãe: A mãe foi presa porque as investigações indicam que ela tinha conhecimento das agressões praticadas pelo companheiro e não buscou ajuda nem impediu as violências, agindo em comunhão de desígnios com ele.
O casal está à disposição da Justiça.




