Karine Mota conhece UTI Neonatal e confirma continuidade dos “polvinhos do amor’

 Karine Mota conhece UTI Neonatal e confirma continuidade dos “polvinhos do amor’

O projeto “Polvinhos do Amor” terá continuidade nos próximos quatro anos em Apucarana. Os artesanatos, confeccionados por empreendedoras que integram a rede de mulheres solidárias da Secretaria da Mulher e Assuntos da Família da Prefeitura de Apucarana (Semaf), e que são doados à unidade materno infantil do Hospital da Providência para acalentar bebês prematuros internados na unidade de terapia intensiva, seguirão sendo produzidos na atual administração. Foi o que garantiu a primeira-dama e secretária da Semaf, Karine Priscila da Silva Mota à diretora do Providência, irmã Geovana Ramos, durante visita à UTI Neonatal.

Pouco antes de conhecer o funcionamento da unidade, Karine participou de uma conversa com a equipe de enfermagem da unidade materno infantil e recebeu, em nome da Prefeitura de Apucarana, um certificado de agradecimento pela parceria ao longo dos últimos anos. “Vamos com certeza manter esta parceria encantadora. É emocionante ver que esta ação promove uma contribuição tão valiosa na recuperação dos bebês. O hospital pode continuar contando com a parceria da nossa secretaria para a confecção dos polvinhos do amor”, disse Karine, frisando que o uso do “polvinho” teve origem em 2013 na Dinamarca e, a partir de então, ganhou o mundo. “São impressionantes os resultados no bem-estar e recuperação dos prematuros”, relata a secretária.

Feitos com linha de algodão, o artesanato em formato de polvo fica junto ao bebê no interior da incubadora. “Os polvinhos funcionam como uma espécie de terapia para o bebê, especialmente para os mais agitados. Os tentáculos acabam se tornando uma espécie de cordão umbilical. Eles os agarram, servem como um acalento, evitando que puxem a entubação ou a sonda”, exemplificou Juliana Colla, coordenadora de enfermagem. “Ao estarem com o polvinho percebe-se melhora até mesmo no batimento cardíaco, no ritmo da respiração”, complementou Érica Alves, gerente de enfermagem do Hospital da Providência, salientado que todos os artesanatos são esterilizados e podem ser levados pelas famílias quando o bebê tem alta. “Muitos acabam virando o chamado “cheirinho” da criança”, revela a profissional da saúde.

Também acompanharam a vista senhoras representantes do Lions Clube Vitória Régia.

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