Deputados pedem manutenção da nova praça de pedágio nas proximidades de Mauá da Serra

 Deputados pedem manutenção da nova praça de pedágio nas proximidades de Mauá da Serra

O vice-líder do governo, deputado Cobra Repórter (PSD), o 1º Vice-presidente da Assembleia Legislativa, deputado Tercílio Turini (PPS), o líder do Governo Hussein Bakri (PSD), e os deputados Tiago Amaral (PSB) e Evando Araújo (PSC), apresentaram nesta terça-feira (17) um requerimento endereçado ao governador Ratinho Junior e ao secretário da Infraestrutura e Logística, Sandro Alex, reforçando o acordo feito com o Governo para que a praça de pedágio prevista para a PR 445 seja nas proximidades do município de Mauá da Serra. Isso assegura que a nova praça de pedágio não se estabeleça na área rural de Londrina.

Os deputados destacam que a duplicação da PR 445 é primordial para a segurança dos paranaenses e o desenvolvimento socioeconômico da Região Metropolitana de Londrina e de todo Norte do Paraná e o Governo do Estado acertou ao priorizar os investimentos na PR 445, demonstrando o compromisso com o progresso, abrindo caminho para atração de empreendimentos, movimentando a economia, gerando empregos e, acima de tudo, preservando vidas.

No entanto, o novo modelo de concessões de rodovias do Anel de Integração prevê uma nova praça na PR 445, o que já foi acordado com o governo que será nas proximidades de Mauá da Serra e não no perímetro rural de Londrina. Atualmente, no deslocamento de Londrina a Curitiba o cidadão paga cinco tarifas. Até o Porto de Paranaguá e Litoral são seis tarifas. Com a nova praça, haverá mais uma tarifa.

“Assim, pedimos ao Governo do Estado que estabeleça no plano de concessões de rodovias uma tarifa de manutenção na praça de pedágio prevista para a PR 445, nas proximidades do município de Mauá da Serra. Salientamos que é fundamental assegurar valor diferenciado, abaixo do anunciado recentemente, evitando-se dessa forma cobrança excessiva nas viagens. O ideal era não ter a nova praça na PR 445, mas se a sua instalação está inserida num planejamento mais amplo de integração rodoviária, que pelo menos seja definida a tarifa de manutenção no local”, defendem.

Foto: Dálie Felberg/Alep

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