Brasil tem 1.054 vítimas de Covid nas últimas 24 horas; média móvel de mortes bate nono recorde seguido

 Brasil tem 1.054 vítimas de Covid nas últimas 24 horas; média móvel de mortes bate nono recorde seguido

Paciente chegando de ambulância no Hospital Regional da Asa Norte, hospital referência no tratamento da COVID-19 em Brasília. Sérgio Lima/Poder360 09.01.2021

País contabilizou 11.018.557 casos e 265.500 óbitos por Covid-19 desde o início da pandemia, segundo balanço do consórcio de veículos de imprensa. Casos e mortes apresentam tendência de alta.

O consórcio de veículos de imprensa divulgou novo levantamento da situação da pandemia de coronavírus no Brasil a partir de dados das secretarias estaduais de Saúde, consolidados às 20h deste domingo (7).

O país registrou 1.054 mortes pela Covid-19 nas últimas 24 horas e chegou ao total de 265.500 óbitos. Com isso, a média móvel de mortes no Brasil nos últimos 7 dias chegou a 1.497, esta ainda em alta e com novo recorde – é a maior desde o começo da pandemia. A variação foi de 42% em comparação à média de 14 dias atrás, indicando tendência de alta nos óbitos pela doença.

Também já são 46 dias seguidos com a média móvel de mortes acima da marca de 1 mil, 10 dias acima de 1,1 mil, e pelo oitavo dia a marca aparece acima de 1,2 mil. Foram nove recordes seguidos de 27 de fevereiro até aqui.

Veja a sequência da última semana na média móvel:

Sábado (27): 1.180 (recorde)
Domingo (28): 1.208 (recorde)
Segunda-feira (1º): 1.223 (recorde)
Terça-feira (2): 1.274 (recorde)
Quarta-feira (3): 1.332 (recorde)
Quinta-feira (4): 1.361 (recorde)
Sexta-feira (5): 1.423 (recorde)
Sábado (6): 1.455 (recorde)
Domingo (7): 1.497 (recorde)

Em casos confirmados, desde o começo da pandemia 11.018.557 brasileiros já tiveram ou têm o novo coronavírus, com 79.237 desses confirmados no último dia. A média móvel nos últimos 7 dias foi de 67.061 novos diagnósticos por dia — o maior número registrado desde o começo da pandemia. Isso representa uma variação de 42% em relação aos casos registrados em duas semanas, o que indica tendência de alta também nos diagnósticos.

 

Fonte: G1

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