Atleta revelada em Telêmaco Borba é ouro no Campeonato Pan-Americano de Ginástica Artística
O Brasil foi destaque no Campeonato Pan-Americano de Ginástica Artística. O País conquistou 11 medalhas, dentre elas o ouro de Ana Luiza Pires, na apresentação em solo. A atleta, que tem apenas 15 anos, iniciou sua trajetória na turma de iniciação da Escola de Talentos do Centro de Treinamento de Ginástica Artística de Telêmaco Borba (CTGA-TB) em 2012, um projeto desenvolvido pela Federação Paranaense de Ginástica com apoio da Prefeitura Municipal de Telêmaco Borba e patrocínio da Klabin, que treina gratuitamente meninas com idades entre 5 e 14 anos.
“O projeto de ginástica artística atua em duas frentes: uma social, de educação para crianças por meio do esporte, e a de competição, que visa descobrir atletas com potencial para se destacarem nas respectivas modalidades”, observa o gerente de Relações com a Comunidade da Klabin, Uilson Paiva. “Ana Luiza é um exemplo inspirador do potencial do projeto.” Atualmente, 150 meninas, de idades entre 4 e 14 anos, integram as turmas do projeto, que é gratuito. Na equipe de competição, são 20 atletas. Em razão da pandemia, o projeto teve de se adaptar à rotina de distanciamento, privilegiando os treinamentos online. Aproveitando a pausa, o projeto está ganhando casa nova, e passará a funcionar no ginásio Péricles Pacheco da Silva do município, conhecido popularmente como ginásio do Minicentro.
“Nós damos todo incentivo para essa modalidade que começa com a inclusão e pode chegar ao alto rendimento, como é o caso da Ana Luiza, que é um orgulho para a nossa cidade”, declara Fabrício Flores, secretário municipal de Cultura, Esporte e Recreação.
Depois de um período no Centro de Treinamento de Ginástica Artística de Telêmaco Borba (CTGA-TB), em 2012, Ana Luiza se mudou para Curitiba, onde foi direcionada para o Centro de Excelência de Ginástica Artística do Paraná (Cegin). Apesar da rotina intensa de treinos, ela conseguiu se adaptar e evoluiu rapidamente. Com nove anos, participou do primeiro Campeonato Brasileiro e, desde então, vem colecionando títulos nacionais e internacionais.
“Estou muito feliz de ter representado o Brasil nessa competição e orgulhosa de ter conseguido, após tantas dificuldades, como ter ficado parada um ano por conta de uma lesão na coluna, mas agradeço meus técnicos por termos focado e nunca desistirmos”, assegura Ana Luiza Pires.
Sobre a KlabinA Klabin é a maior produtora e exportadora de papéis para embalagens do Brasil, única Companhia do país a oferecer ao mercado uma solução em celuloses de fibra curta, fibra longa e fluff, e líder nos mercados de embalagens de papelão ondulado e sacos industriais. Fundada em 1899, possui 23 unidades industriais no Brasil e uma na Argentina. Somente no Paraná, gera mais de 10 mil empregos (diretos e indiretos), em mais de 25 municípios próximos das operações da companhia, principalmente, na região dos Campos Gerais.
A empresa é pioneira na adoção do manejo florestal em forma de mosaico, que consiste na formação de florestas plantadas entremeadas a matas nativas preservadas, formando corredores ecológicos que auxiliam na manutenção da biodiversidade. A área florestal da companhia no Paraná compreende o total de 342 mil hectares, sendo 142 mil de mata nativa. A Klabin também mantém um Parque Ecológico, na Fazenda Monte Alegre, em Telêmaco Borba, para fins de pesquisa e conservação, atuando no acolhimento e reabilitação de animais silvestres vítimas de acidentes ou maus-tratos, auxiliando o trabalho de órgãos ambientais. Além de contribuir para a preservação da flora e fauna da região, inclusive de espécies ameaçadas de extinção.
Toda a gestão da empresa está orientada para o Desenvolvimento Sustentável. Na região dos Campos Gerais a Klabin desenvolve boa parte dos seus programas socioambientais, com destaque para “Matas Sociais – Planejando Propriedades Sustentáveis”, Matas Legais, Projeto de Resíduos Sólidos, Programa Caiubi, Força Verde Mirim e Protetores Ambientais.
A Klabin integra, desde 2014, o Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE), da B3, e em 2020 passou a integrar o Índice Dow Jones de Sustentabilidade, com participação em duas carteiras: Índice Mundial e Índice Mercados Emergentes. Também é signatária do Pacto Global da ONU e do Pacto Nacional para Erradicação do Trabalho Escravo, buscando fornecedores e parceiros de negócio que sigam os mesmos valores de ética, transparência e respeito aos princípios de sustentabilidade.