Apucarana firma convênio com Copel para expandir programa de hortas solidárias
O Programa de Hortas Solidárias de Apucarana, que já é um dos maiores do Paraná, ganhará novo impulso com um convênio firmado entre o Município e a Copel. Espaços sob a linha de transmissão de energia, que serão cercados e dentro das normas de segurança, passarão a ser utilizados para ampliar o programa.
O prefeito Junior da Femac agradeceu o governador Ratinho Junior pela parceria, ao presidente da Copel, Daniel Pimentel Slaviero, e ao superintendente de meio ambiente da companhia, Carlos Eduardo Medeiros. “Por saber que Apucarana já desenvolve um programa que é referência, a Copel entrou em contato com o Município para firmar a parceria. Com isso, esses espaços poderão ser utilizados de forma ordenada, dentro dos requisitos e normas de segurança exigidos pela Copel”, pontua Junior da Femac.
Junior da Femac afirma que a primeira área selecionada está localizada entre o Núcleo Habitacional Dom Romeu Alberti e Loteamento Sanches dos Santos, em espaço de cerca de 35 mil metros quadrados, compreendido entre as ruas Ângelo Mantovani, São Felipe e São Patrício. “Apucarana possui hoje 39 hortas solidárias que somam área de cerca de 14 mil metros quadrados e, com essa parceria, vamos dobrar a área disponível para o programa”, ressalta Junior da Femac.
A coordenadora do Programa de Hortas Solidárias, Maura Aparecida Fernandes de Oliveira, afirma que diversas famílias já estão cadastradas para utilização do espaço. “Elas serão capacitadas pela Rede de Economia Solidária e pelo Senar com técnicas de manejo de hortas orgânicas. Além disso, receberão orientação de técnicos da Copel para que trabalhem com segurança debaixo da rede”, explica Maura.
De acordo com a parceria, a Copel deverá providenciar o cercamento de todo o espaço, bem como repassar a orientação necessária sobre riscos e cuidados de segurança. “A equipe da Copel já fez duas visitas técnicas no local, inclusive com a presença de um profissional da área de assistência social. Este será um novo espaço em que as famílias poderão cultivar alimentos orgânicos e saudáveis, tanto para consumo próprio quanto para a comercialização”, completa Maura.