Dengue: 16ª RS confirma que investiga novos óbitos em Apucarana, Arapongas e Jandaia do Sul
A 16ª Regional de Saúde de Apucarana confirmou que investiga novas mortes que ocorreram em Apucarana, Jandaia do Sul e Arapongas, todas suspeitas de dengue.
O chefe da 16ª RS, Marcos Costa, em entrevista para a repórter Silvia Vilarinho, no final da tarde de sexta-feira (2), repassou que são quatro novas mortes em Apucarana. De sete, agora são 11 óbitos em investigação.
Marcos Costa ainda repassou que a regional investiga uma morte em Jandaia do Sul e outra em Arapongas.
As pessoas que faleceram em Apucarana são duas mulheres de 75 e 81 anos e nove homens de 22,85,73,73,83,31,86,72 e 72.
Em Jandaia do Sul a vítima é uma mulher, de 83 anos e em Arapongas também uma mulher, de 64 anos. “Já temos dois óbitos confirmados em Cambira, de uma mulher de 57 anos e um homem, de 42. Agora temos essas outras mortes em investigação, estamos aguardando o resultado dos exames. Apucarana tem 11 em investigação e isso muito nos preocupa”, disse Marcos.
Ainda de acordo com o chefe da 16ªRS, nesta sexta, Apucarana passou dos 4 mil casos de dengue confirmados. “Apucarana segue com 5 veículos realizando o fumacê, recebemos também 15 técnicos da Sesa, com profissionais de diversas áreas, como biólogos, veterinários, médicos, entre outros profissionais que estão ajudando nesse trabalho de combate ao mosquito. Os casos em Apucarana já passaram dos 4 mil e estamos em total alerta e pedimos muito para que a população ajude a eliminar os criadouros do mosquito, não existe outra forma, é cada um fazendo a sua parte, retirando tudo aquilo que possa acumular água, manter terrenos e quintais limpos”, comenta.
Marcos ainda repassou que Cambira, que soma 64 casos de dengue e duas mortes confirmadas, e Borrazópolis, com 177 casos, também estão recebendo o fumacê. “Dois veículos estão se revendo nas cidades. Estamos acompanhado os casos de toda região, nesta sexta mesmo percorremos diversos municípios para conversar com os secretários e agentes. Precisamos nos unir para combater a dengue”, finaliza Marcos.
Por, Sílvia Vilarinho