Padre Marcos Teixeira de Cambira completa 30 anos de ordenação
“A vida vale a pena ser vivida quando o amor é vivenciado”, foi o que disse o padre Marcos Antônio Teixeira, da Diocese de Apucarana, durante a celebração dos seus 30 anos de ordenação. A missa em homenagem ao padre diocesano que atua na Paróquia São José, em Cambira, foi realizada na Paróquia Nossa Senhora Aparecida, em Cruzmaltina, na noite desta segunda-feira (26).
O padre é natural de Cruzmaltina e foi ordenado na paróquia do município, por isso a celebração especial aconteceu na cidade. A paróquia ficou lotada, pessoas do município, que fazem parte da história do padre, uma caravana de Cambira e de outras cidades da diocese participaram da emocionante missa.
Padre Albertinho, que foi reitor do seminário na época que o padre Marcos estudou, conduziu a homilia, relembrando a trajetória de vida do amigo. A celebração foi emocionante, marcada por homenagens.
Padre Marcos permaneceu por 17 anos no seminário e estudou em Roma. Atuou por 10 anos na Paróquia São Francisco Xavier em Apucarana, também atuou por uma década na Paróquia Cristo Sacerdote, em Apucarana, atuou no Correia de Freitas, ajudou por seis meses a Paróquia Nossa Senhora Aparecida de Cruzmaltina e desde fevereiro de 2020 está à frente da Paróquia São José, em Cambira, além de ser o 31º ano que atua no seminário lecionando filosofia sistemática.
“O sentimento hoje é de reconhecimento, de gratidão a Deus por me oferecer essa possibilidade. Gratidão a todas as pessoas, não teria chegado até aqui sem incontáveis pessoas que deixaram marcas profundas, significativas, bonitas que jamais serão apagadas. Quero agradecer a Deus por todas as pessoas que ele colocou em minha vida, que cuidaram de mim com tanto zelo e amor. Muito feliz em ver pessoas que participaram, que fazem parte da nossa vida, da nossa história, não poderia esquecer daqueles que já faleceram, voltaram para a casa do Pai, como a minha mãe, padre Gualter Farias Negrão que me incentivou a entrar no seminário e Dom Domingos Gabriel Wisniewski, que considero como pai, por ter me ordenado”, disse Padre Marcos Teixeira.
Por, Sílvia Vilarinho – jornalista