Castrapet retorna a Apucarana e faz mais 240 esterilizações

 Castrapet retorna a Apucarana e faz mais 240 esterilizações

Três meses após fazer um mutirão de castrações, a unidade móvel do Programa Permanente de Esterilização de Cães e Gatos (CastraPet Paraná), do governo do Estado, voltou a Apucarana. O atendimento ocorre nesta terça-feira (11/04) mediante agendamento prévio, na área de estacionamento do Lagoão, e está prevista a realização de 240 esterilizações (120 gatos e 120 cães) ao longo do dia.

O prefeito Junior da Femac afirma que o programa percorre todo o estado e somente quatro municípios foram escolhidos para receber esta etapa. “Como alguns municípios não conseguiram atingir a meta, houve vagas remanescentes. Então a direção do programa, que é promovido pela Secretaria de Estado do Desenvolvimento Sustentável (Sedest) com apoio do Instituto de Água e Terra, escolheu quatro cidades para fazer o retorno”, assinala Junior da Femac.

Junior da Femac lembra que o Castrapet esteve em Apucarana no mês de janeiro. “Neste mutirão, a meta de esterilização foi cumprida integralmente com a castração de 218 animais. Os mutirões com o apoio do governo do Estado são importantes, pois complementam o trabalho que é realizado de forma contínua pelo Centro Municipal de Saúde Animal (CEMSA)”, reitera Junior da Femac, afirmando que somente no ano passado o CEMSA fez cerca de 1.200 esterilizações.

De acordo com médico-veterinário João Pedro Correa, diretor do CEMSA, para este novo mutirão foi feito o cadastramento prévio, atendendo prioritariamente famílias de baixa renda e os cerca de 40 protetores independentes que estão cadastrados no CEMSA. “Fizemos uma agenda, com horário marcado, visando facilitar para os tutores dos animais. A parte da manhã, no período das 8 às 11h30, foi reservada para os felinos e depois, até as 16 horas, foi feito o agendamento para a castração dos cães”, explica Correa, observando que metade dos procedimentos foi feito em fêmeas e a outra, em machos.

O programa trouxe para Apucarana uma equipe composta por 22 profissionais (12 médicos-veterinários e 10 auxiliares). Os animais

primeiro passam por uma triagem para ver se estão aptos a passar pelo procedimento. “Os animais saem da unidade móvel com um microchip de identificação, para a responsabilização do dono em eventual abandono. Os tutores também recebem gratuitamente a medicação para os cuidados no pós-operatório”, completa Correa.

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