Apucarana alcança 93,28% da vacinação contra a pólio
Apucarana atingiu um importante marco na vacinação contra a poliomielite. Balanço divulgado hoje (24) pela Autarquia Municipal de Saúde (AMS) registra uma cobertura vacinal de 93,28%, bem perto da meta preconizada pelo Ministério da Saúde, de 95%.
O município já vacinou 6.478 da meta de imunizar contra paralisia infantil 6.944 crianças com idade entre 12 meses e 5 anos incompletos (4 anos e 11 meses). A campanha nacional contra a poliomielite terminou no dia 30 de setembro, mas o prefeito Junior da Femac, juntamente com o secretário municipal da saúde, Emídio Bachiega, decidiram prorrogar a imunização na cidade até dia 31 de outubro.
Com foco no objetivo de proteger pelo menos 95% das crianças do público-alvo, a prefeitura programou estratégias de vacinação durante o mês das crianças. Durante os 5 finais de semana de outubro equipes da saúde estão aplicando doses da pólio em 3 mercados, Shopping Centronorte, ginásio Lagoão, Praça Rui Barbosa e Espaço das Feiras.
Durante os dias de semana equipes volantes de vacinação estão percorrer os 23 Centros Municipais de Educação Infantil (CMEIs), num trabalho de abordagem os pais no momento de entrada e saída dos alunos. “A Autarquia Municipal de Saúde ainda está realizando a imunização da pólio em escolas da rede particular, em data e hora agendadas pela direção do estabelecimento de ensino”,
acrescenta o secretário municipal da saúde, Emídio Bachiega.
“Toda essa mobilização deu resultado e é com grande alegria que temos quase 95% de nossas crianças protegidas contra a paralisia infantil. Vamos continuar com essa mobilização até o final do mês e com certeza vamos atingir a meta do Ministério da Saúde. Apelo aos pais que ainda não vacinaram seus filhos que não percam mais tempo e compareça a uma de nossas 26 Unidades de Saúde durante a semana, ou nos locais disponibilizados no final de semana”, conclama o prefeito.
A poliomielite, que não tem cura, é uma doença contagiosa em que o vírus destrói partes do sistema nervoso, causando paralisias irreversíveis em questão de horas nas pernas ou braços. A vacinação é a principal forma de prevenção.