Workshop orienta estudantes para o primeiro emprego em Apucarana

 Workshop orienta estudantes para o primeiro emprego em Apucarana

Uma parceria entre a Agência do Trabalhador e a Faculdade de Apucarana (FAP) está levando a estudantes da rede pública de ensino orientações sobre o primeiro emprego. O projeto-piloto iniciou com alunos do Colégio Estadual Cívico-militar Prefeito Carlos Massaretto e será estendido para as demais escolas.

O prefeito de Apucarana, Junior da Femac, participou da abertura do workshop que foi realizado na Agência do Trabalhador e reuniu a primeira turma com 20 alunos do Ensino Médio. “Esse foi o projeto-piloto, que atenderá mais cerca de 60 estudantes do Colégio Massaretto. Na sequência, o workshop será levado para as escolas, atendendo as demais instituições da rede estadual de ensino”, informa Junior da Femac.

Estiveram presentes ainda na abertura das atividades o gerente da Agência do Trabalhador, Neno Leiroz, a diretora-geral do colégio, Márcia Cristina Calixto Fiorucci, o subtenente João Martins de Souza Filho, diretor cívico-militar, e o sargento Fabiano Brito da Silva, monitor do colégio.

De acordo com Neno Leiroz, a iniciativa atende estudantes na faixa etária de 14 a 18 anos. “Através de uma parceria com a FAP, que participa da iniciativa com dez estagiários do curso de psicologia, os jovens receberão orientações visando o primeiro emprego e serão encaminhados para vagas nas empresas dentro do Programa Jovem Aprendiz”, explica Leiroz.

Elizangela Gomes Teixeira, estudante do 5o ano do curso de psicologia da FAP, afirma que durante o workshop são repassadas orientações de como elaborar o currículo de forma clara, direta e objetiva. “Também é feita uma dinâmica de como a pessoa deve se comportar durante a entrevista de emprego, vestimenta adequada e como controlar a ansiedade”, cita Elizangela.

A diretora do Colégio Estadual Cívico-militar Prefeito Carlos Massaretto afirma que a maioria dos estudantes são da região dos conjuntos residenciais Sumatra, Jaçanã, Lagoa Seca e Jardim Colonial. “Devido à situação socioeconômica, a maioria dos estudantes já trabalha, mas na informalidade. Essa está sendo uma oportunidade para eles se prepararem melhor para ingressar no mercado de trabalho e ter um emprego com carteira assinada”, salienta a diretora do colégio.

Fonte: PMA

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