Câmara de Apucarana pede acostamento e ciclovia em obra de duplicação

 Câmara de Apucarana pede acostamento e ciclovia em obra de duplicação

A Câmara de Apucarana aprovou por unanimidade, na sessão ordinária desta segunda-feira, requerimento do vereador Antônio Marques da Silva (PSD), o Marcos da Vila Reis, que pede ao Município a inclusão de ciclovias e acostamentos no trecho da Avenida Minas Gerais (BR-376) que está sendo duplicado entre a Unespar e o Núcleo Adriano Correa, na saída para Curitiba. O requerimento entrou na pauta de votação em regime de urgência, tendo em vista que as obras de duplicação ainda estão em andamento, porém não preveem essas inserções, conforme verificado no projeto pelo próprio vereador.

Segundo Marcos da Vila Reis, é grande o número de pedestres e ciclistas que trafegam diariamente naquele trecho, saindo do Adriano Correa e imediações rumo a Apucarana e vice-versa. Sem ciclovias e acostamentos dos dois lados, ficará difícil o trânsito dessas pessoas no local. Além disso, em caso de algum problema mecânico, veículos também não terão espaço às margens da via para estacionar. “Esta é uma obra muito importante e esperada pela população que está acontecendo e nós não podemos perder tempo”, disse o vereador, defendendo que o projeto também deve garantir a segurança a todos os usuários.

O vereador Tiago Cordeiro de Lima (MDB) lembrou que a duplicação daquele trecho da Avenida Minas Gerais representa um investimento de mais de R$ 10 milhões do Município. “Essa é uma obra que vai trazer mais desenvolvimento para Apucarana, viabilizando a instalação de mais empresas naquela área”, disse Tiago Lima, defendendo que o projeto também traga mais segurança para quem vai usufruir da duplicação.

Além dessas obras, vereadores também sugeriram a construção de travessias elevadas nas imediações das rotatórias previstas e passarelas próximo à Unespar e a Paranatex. No caso das passarelas, o presidente da Câmara, vereador Luciano Molina (PL), entende que trata-se de uma obra que tem muita resistência da população onde são instaladas. Mas de outro lado, ele defendeu que chegue ao fim o imbróglio judicial no pontilhão da Vila Reis. “Chega de vidas sendo ceivadas naquele ponto da rodovia”, afirmou.

Vereadores apontaram ainda alguns problemas pontuais existentes na cidade e sugeriam soluções. Para Luciano Molina, o Terminal Urbano de Transporte Coletivo, por exemplo, precisa de limpeza e mais segurança para os usuários. Ele defende que a Guarda Civil Municipal e a Polícia Militar façam mais rondas de saturação naquela área e ajam contra supostos desocupados e traficantes de drogas.

Por, Edison Costa da Tribuna do Norte.

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